Como a tecnologia está se adaptando para atender às novas exigências fiscais, por Cristina Gross, responsável pelas verticais SAP e OTM da Revna Tecnologia. Fale Conosco
A Reforma Tributária aprovada pelo Senado Federal e prevista para entrar em vigor a partir de 2026 representa um marco na história econômica do Brasil. Trata-se da mudança mais significativa no sistema de tributação desde a promulgação da Constituição de 1988.
O novo modelo tributário tem o objetivo de simplificar a arrecadação de impostos, aumentar a transparência e reduzir as distorções econômicas causadas pelo sistema atual. Entretanto, sua implementação exigirá um esforço massivo de adaptação por parte das empresas, que precisarão revisar seus processos internos, reformular sua governança tributária e realizar investimentos expressivos em tecnologia para garantir conformidade e eficiência operacional.
Atenta às necessidades das empresas, a Revna Tecnologia, vem ao longo dos últimos meses, estruturando abordagens consultivas para auxiliar as empresas nessa jornada, considerando três pilares essenciais: pessoas, processos e tecnologia. Além disso, a empresa oferece um serviço de Assessment, com especialistas tributários, fiscais e de tecnologia, para fornecer um direcionamento seguro e eficaz na adaptação à nova legislação.
E neste artigo, para falar sobre o assunto na ótica da SAP, trouxemos Cris Gross.
“A SAP, uma das maiores fornecedoras de sistemas de gestão empresarial do mundo, já está se preparando para as mudanças. No SAP Labs Latin America, mais de 330 profissionais da equipe de localização estão trabalhando em ajustes essenciais para a nova legislação”, conta Cris Gross.
A Reforma Tributária representa uma das mudanças mais significativas no ambiente de negócios do Brasil, exigindo que as empresas revisem seus processos, modernizem suas tecnologias e fortaleçam suas equipes fiscais e tributárias. A adaptação ao novo regime tributário não é apenas uma questão de conformidade legal, mas uma oportunidade para otimizar a gestão e impulsionar a eficiência operacional. No entanto, a complexidade dessa transição demanda planejamento estratégico, investimentos direcionados e o uso inteligente de tecnologia. “Empresas que se anteciparem à reforma não apenas evitarão riscos e ineficiências, mas também poderão transformar essa mudança em vantagem competitiva”, afirma Cris Gross.
A Reforma Tributária e o Impacto nas Empresas: Preparação e Investimentos
Apesar dos desafios, há uma perspectiva positiva em relação aos benefícios econômicos que a reforma pode trazer. As empresas que adotarem tecnologia, planejamento financeiro adequado e uma estratégia bem estruturada poderão passar por essa transição de forma suave e bem-sucedida.
Nível de Preparação das Empresas para a Reforma Tributária
Uma pesquisa do Thomson Reuters Institute, apresentada e comentada anteriormente no artigo “Apenas 23% dos C-Levels Estão Preparados para a Reforma Tributária: Você Está Pronto?”, revelou diferentes níveis de familiaridade e preparação das empresas em relação à reforma:
- Incipiente: Conhecem a reforma, mas não acompanham as mudanças – 22%
- Iniciante: Acompanham atualizações pela imprensa e relatórios para avaliar impactos – 54%
- Preparatório: Já possuem um grupo de trabalho interno e/ou um plano de desenvolvimento – 17%
- Avançado: Possuem recursos alocados e um projeto de transição em andamento – 5%
- Líder: Estrutura já preparada para a transição, com equipes e fornecedores alinhados – 1%
Além disso, ao serem questionadas sobre o tempo necessário para adaptar seus sistemas de gestão fiscal e tributária, 44% das empresas afirmaram não ter certeza sobre o cronograma de implementação. Esse dado demonstra a urgência de uma preparação mais estruturada e uma visão estratégica de longo prazo.
Investimentos e Orçamento para Suporte às Mudanças
Com a implementação da reforma no horizonte, as empresas precisarão ajustar seus investimentos para garantir conformidade, minimizar riscos, manter a competitividade e adaptar-se às novas exigências fiscais.
A pesquisa perguntou aos profissionais corporativos como seus departamentos estão planejando os investimentos e revelou as seguintes tendências:
- Nos próximos 6 meses: O foco será consultoria externa (53%) e treinamento de talentos (51%).
- Entre 6 meses e 2 anos: O investimento principal será em soluções de gestão tributária (66%), seguido por atualizações de processos e consultoria externa (62%).
- Entre 2 e 4 anos: A tendência é a continuidade dos investimentos, principalmente em soluções de gestão tributária.
- Entre 4 e 9 anos: A maioria das empresas acredita que os investimentos permanecerão estáveis, exceto na área de treinamento de talentos, que deve continuar crescendo.
Os resultados indicam que, inicialmente, as empresas devem concentrar seus esforços na criação de um plano de ação bem estruturado, contando com consultorias especializadas e capacitação de equipes. Posteriormente, será essencial investir em atualizações de processos e tecnologia, permitindo que a transição ocorra de forma eficiente e dentro das exigências legais.
Os Principais Desafios e Ajustes Estratégicos
Segundo uma análise da PwC, esse cenário exige uma revisão estratégica dos modelos operacionais e financeiros, com foco na adaptação inteligente e na busca por eficiência competitiva.
Para garantir uma transição bem-sucedida, as empresas devem considerar os seguintes aspectos:
1. Perda Gradual de Incentivos Fiscais x Ganhos Logísticos e Operacionais
O novo sistema tributário visa reduzir distorções causadas por incentivos fiscais estaduais, levando muitas empresas a reavaliar suas localizações operacionais. A centralização da arrecadação pode eliminar vantagens que hoje influenciam a escolha de estados para fábricas, centros de distribuição e escritórios administrativos.
"A estratégia de localização precisa ser reavaliada. Algumas empresas perderão benefícios fiscais significativos, enquanto outras poderão encontrar oportunidades em um novo desenho logístico e operacional." – Cris Gross.
2. Reposicionamento Estratégico e Redesenho da Cadeia de Suprimentos
Com a simplificação do sistema tributário, há potencial para redução de custos logísticos, especialmente na movimentação de mercadorias entre estados. Esse fator pode incentivar reestruturações na cadeia de suprimentos, visando reduzir estoques multi-localizados e otimizar centros de distribuição.
"Antes, muitas empresas mantinham estoques descentralizados apenas para otimizar o pagamento de tributos. Agora, será possível realocar estoques e reduzir custos operacionais sem esse entrave fiscal." – Cris Gross.
3. Impacto nas Alíquotas e a Necessidade de Revisão de Preços
A unificação tributária trará novas alíquotas, impactando diretamente custos de suprimentos e precificação. Empresas que dependem de insumos hoje beneficiados por regimes especiais precisarão avaliar como essa mudança afetará suas margens de lucro e a elasticidade de demanda dos consumidores.
"A formação de preços será um desafio. Empresas que não revisarem suas estratégias de precificação podem ser surpreendidas por mudanças inesperadas na demanda." – Cris Gross.
4. Revisão do Capital de Giro e Fluxo Financeiro
Com o novo modelo tributário, o impacto no fluxo de caixa das empresas pode ser significativo. A redução de regimes cumulativos e a possibilidade de crédito tributário mais transparente podem melhorar o capital de giro das empresas. No entanto, a transição exigirá ajustes financeiros, especialmente para negócios que operam com estoques elevados e ciclos longos de faturamento.
5. Integração e Consolidação de Empresas do Mesmo Grupo Econômico
A simplificação tributária pode viabilizar a fusão de operações dentro de um mesmo grupo econômico, reduzindo a necessidade de múltiplas pessoas jurídicas para otimização tributária. Isso abre espaço para estruturas mais enxutas, processos unificados e redução de custos administrativos.
"Empresas que historicamente precisaram manter múltiplos CNPJs para otimizar carga tributária agora terão a chance de consolidar operações e ganhar eficiência." – Cris Gross.
A Janela de Oportunidade: Decisões Devem Ser Tomadas Entre 2024 e 2026
As empresas não podem esperar até 2026 para iniciar suas adaptações. Cris Gross relembra que, "O momento de agir é agora. Empresas que deixarem essa adaptação para a última hora podem enfrentar custos elevados e perda de competitividade no mercado".
Segundo a PwC, tendências de transformação operacional já estão sendo identificadas, e as companhias que se anteciparem na análise de impactos e no redesenho estratégico terão uma transição mais eficiente e menos onerosa.
Passos essenciais para as empresas começarem agora:
- Mapear os impactos da reforma na operação e na precificação dos produtos
- Revisar a estrutura logística e os estoques para minimizar custos
- Redefinir estratégias financeiras e ajustar o capital de giro
- Engajar consultorias e especialistas para um plano de transição estruturado
SAP e a Reforma Tributária: Como a Multinacional Está se Preparando para as Mudanças
Para as empresas que usam SAP, a Reforma Tributária está exigindo adaptações nos sistemas, e também nos processos fiscais e operacionais. Segundo Cris Gross, a responsável pelas verticais SAP e OTM na Revna Tecnologia, "A SAP está conduzindo um grande esforço de atualização para garantir que seus clientes estejam preparados para essa transição, mas as empresas não podem depender apenas da tecnologia; é essencial uma abordagem estratégica que envolva revisão de processos e planejamento tributário".
A multinacional alemã já está ajustando suas soluções para suportar os novos tributos, enquanto incentiva a migração para o S/4HANA, garantindo maior flexibilidade e conformidade às novas exigências fiscais.
Diante dessa transformação estrutural, o SAP Labs Latin America, centro de desenvolvimento e suporte localizado em São Leopoldo (RS), está conduzindo um trabalho intenso de adaptação das soluções da multinacional alemã, garantindo que os clientes da plataforma possam realizar uma transição segura e eficiente para o novo modelo tributário.
Segundo Knut Barthel, head de product management da SAP e responsável pela localização do portfólio para o mercado brasileiro, a SAP não possui um time exclusivamente dedicado à reforma tributária, mas conta com uma equipe especializada em localização, que acompanha todas as mudanças regulatórias e assegura que o software esteja alinhado às exigências fiscais brasileiras.
“A legislação tributária muda todo dia, literalmente. Mas nem tudo que é uma nova lei exige uma atualização de software. Agora, a reforma tributária é uma mudança sistêmica, vai introduzir três novos impostos. E isso, graças a Deus, não acontece todo dia. Temos talvez uns 20 casos por ano. Às vezes um pouco mais, às vezes um pouco menos. Com isso, soltamos um monte de atualizações no sistema, chamadas de support packages ou hotfix, para basicamente todos os produtos que a gente tem em manutenção.” – Knut Barthel, SAP.
Atualmente, dos 2,2 mil funcionários do SAP Labs, cerca de 330 profissionais integram a equipe de localização e estão focados nas atualizações necessárias para a reforma tributária. Além das mudanças relacionadas ao novo modelo de arrecadação, essa equipe também trabalha constantemente em atualizações do eSocial e da nota fiscal eletrônica, garantindo que a SAP acompanhe o dinamismo da legislação brasileira.
O Desafio de Atualizar as Soluções SAP para a Reforma Tributária
De acordo com Barthel, cerca de 20 versões dos produtos SAP precisarão ser ajustadas para contemplar as novas regras tributárias. Esse processo não é simples, pois cada solução tem uma arquitetura diferente, tornando inviável uma mera replicação das alterações entre sistemas distintos.
“Se você tem só um sistema, é fácil. O desafio é exatamente ter que fazer em 20. Algumas soluções têm uma arquitetura diferente, então você não pode fazer um copiar e colar. A solução no S/4 Hana pode ser diferente do ECC e a gente precisa suportar tudo isso.” – Knut Barthel, SAP.
Essa complexidade é um dos argumentos utilizados pela SAP para incentivar os clientes a migrarem para o S/4HANA, a versão mais recente do seu software de gestão. A meta da empresa é que todos os clientes realizem essa migração até 2027, quando a manutenção padrão do ECC será descontinuada.
“Se você está no ECC, implementa a reforma tributária, depois migra para o S/4, talvez seja preciso fazer uma outra migração ou adequação porque a solução pode ser tecnicamente diferente. Mas a gente não vai deixar os clientes que ainda estão no ECC na mão. Todas as versões que têm um contrato de manutenção vigente vão receber as atualizações.” – Knut Barthel, SAP.
Essa abordagem da SAP indica que, embora os clientes do ECC continuem recebendo atualizações até 2027, aqueles que já migrarem para o S/4HANA terão uma estrutura mais robusta e preparada para os desafios da reforma tributária.
Implementação Gradual: O Cronograma de Atualizações da SAP
A transição para o novo modelo tributário será feita gradualmente, em uma fase transitória que vai de 2026 a 2033. Para garantir que seus clientes tenham tempo hábil para adaptação, a SAP está adotando um cronograma de entregas progressivas, lançando support packages e hotfixes conforme a necessidade.
“Você não vai implementar em 1º de janeiro e já era. Do nosso lado, já estamos trabalhando para poder entregar as atualizações e já temos N releases com janelas de quando vai sair o hotfix. Mas é impossível dar uma data fixa, dizer que dia X vai ter isso.” – Knut Barthel, SAP.
Dessa forma, as empresas que utilizam SAP devem acompanhar atentamente as atualizações disponibilizadas pela multinacional e garantir que seus processos internos estejam alinhados ao cronograma de entregas da plataforma.
A Importância do Planejamento Estratégico Além da Tecnologia
Embora as soluções SAP estejam sendo ajustadas para atender às novas regras tributárias, a reforma tributária exige mudanças que vão além da atualização dos sistemas. Empresas precisam revisar seus processos fiscais, reavaliar a logística e a cadeia de suprimentos e reestruturar seus modelos de negócio para garantir a conformidade e a eficiência operacional.
“Tem empresas que vão deixar de ter benefícios fiscais, outras vão se beneficiar de algumas características, então tudo isso não é uma questão de sistema, mas sim de construção tributária, de logística, de cadeias de suprimentos.” – Knut Barthel, SAP.
Esse ponto reforça a necessidade de uma abordagem estratégica, na qual as lideranças empresariais devem antecipar os impactos da reforma e tomar decisões assertivas antes da implementação das mudanças.
Primeiras Notas Técnicas e Desafios na Implementação
A SAP deu os primeiros passos rumo à adaptação de suas soluções para a Reforma Tributária. Em 17 de janeiro de 2025, a empresa disponibilizou as primeiras notas técnicas relacionadas às mudanças fiscais, permitindo que os clientes iniciem testes e ajustes em seus sistemas. Posteriormente, em 8 de fevereiro de 2025, uma nova nota foi lançada, trazendo alterações pontuais em relação à documentação inicial.
Apesar desses avanços, ainda há muitas incertezas sobre o esforço total necessário para a implementação, ajustes em desenvolvimentos, interfaces e relatórios, além da adequação às exigências que o governo ainda irá definir.
"O lançamento das primeiras notas é um marco importante, mas ainda estamos no início do processo. Há muitas variáveis a serem ajustadas, especialmente em relação às alíquotas e regras específicas de estados e municípios." – Cris Gross.
Essa imprevisibilidade exige que as empresas adotem uma postura proativa, investindo tempo e recursos para entender as mudanças e garantir que seus sistemas estejam alinhados com os novos requisitos fiscais.
Cris pondera que, "A melhor estratégia agora é acompanhar de perto as atualizações da SAP, testar as notas liberadas e estruturar um plano de adaptação contínuo".
Três Ações Recomendadas pela SAP para Adequação Tributária
O gerente de pré-vendas da SAP Brasil, Franklin Bruno, destacou três ações fundamentais para os usuários da SAP se prepararem para essa mudança:
1. Migrar para o SAP S/4HANA
“A SAP está assumindo o custo dos desenvolvimentos para ter tudo pronto para o seu cliente. Nossa intenção é simplificar a vida das empresas”, afirma Franklin Bruno, durante o SAP NOW 2024.
A SAP recomenda fortemente a migração para o S/4HANA, pois essa versão já estará totalmente compatível com as novas exigências fiscais e contará com atualizações contínuas.
2. Deixar de utilizar o EC EHP8, cuja manutenção será garantida apenas até 2027
“Podemos dar manutenção até 2030, mas isso vai ter custo”, alerta Franklin Bruno.
Isso significa que empresas que permanecerem no EC EHP8 precisarão pagar pelo suporte estendido até 2030 ou, preferencialmente, migrar para soluções mais atualizadas.
3. Substituir a Nota Fiscal GRC pela DRC Inbound/Outbound
Essa mudança permitirá melhor integração e automação no processamento de documentos fiscais, garantindo maior conformidade e eficiência na gestão tributária.
Assista à entrevista completa com Franklin Bruno:
Reforma Tributária: SAP recomenda migrar o quanto antes – Convergência Digital
A Visão de Éric Machado, CEO da Revna Tecnologia
Desde o início da série de artigos sobre a Reforma Tributária mostramos que ela representa uma mudança estrutural no cenário empresarial brasileiro, trazendo desafios que vão além da adequação fiscal. A complexidade dessa transição exige que as empresas reavaliem seus processos internos, modernizem suas infraestruturas tecnológicas e redefinam suas estratégias de longo prazo.
A implementação da reforma afetará toda a estrutura de arrecadação, impactando diretamente a gestão fiscal, a cadeia de suprimentos e as margens de lucro. Empresas que antes se beneficiavam de incentivos fiscais estaduais precisarão revisar seus modelos de tributação, enquanto organizações com operações distribuídas entre diferentes estados deverão recalcular suas alíquotas efetivas.
SAP ECC ou S/4HANA? Como Definir a Melhor Estratégia
Uma das grandes questões que surgem com a reforma tributária é a necessidade de atualizar os sistemas de gestão empresarial. O SAP ECC (versão EHP8) terá suporte garantido até 2027, podendo ser estendido até 2030 através do programa Rise with SAP, que exige um custo adicional.
A decisão entre permanecer no ECC ou migrar para o S/4HANA na nuvem precisa ser avaliada caso a caso. A migração para o S/4HANA oferece vantagens como maior integração e conformidade com as novas exigências fiscais, mas pode representar um alto custo de transição e exigir mudanças significativas na infraestrutura tecnológica e adequação dos processos dentro do novo ERP.
Empresas que ainda operam em versões antigas do ECC precisam considerar que a atualização pode demandar um upgrade do banco de dados, o que impacta diretamente o tempo e o custo do projeto. Além disso, um processo de migração mal planejado pode gerar downtime prolongado, afetando a operação e a receita da empresa.
A Reforma Tributária Exige Mais do que Apenas Tecnologia
A atualização do ERP é apenas uma parte da equação. A reforma tributária afeta a precificação, a estrutura logística e o planejamento tributário das empresas, tornando fundamental uma abordagem estratégica mais ampla.
A transição exige que as empresas:
- Revisem seus processos fiscais e tributários para garantir conformidade com as novas regras
- Avaliem o impacto da reforma na precificação e nos custos operacionais
- Reformulem estratégias logísticas e de supply chain para minimizar impactos financeiros
- Estabeleçam um plano estruturado de transição para o novo modelo tributário
Além disso, empresas de setores específicos precisarão avaliar impactos regulatórios e concorrenciais, garantindo que suas operações permaneçam sustentáveis e competitivas no novo cenário econômico.
A Revna Tecnologia Como Parceira Estratégica
A Revna se posiciona como parceira estratégica para empresas que precisam navegar por essa transição com segurança e eficiência. A abordagem envolve planejamento tributário, revisão de processos, otimização tecnológica e suporte especializado na migração para novas versões do ERP.
O tempo para agir é agora. Aquelas que se anteciparem terão maior previsibilidade e controle sobre o impacto da reforma, garantindo uma transição mais estruturada e segura.
Fontes:
- Thomson Reuters
- PwC Brasil – Reforma Tributária Aprovada
- Baguete – Como a SAP está se preparando para a Reforma Tributária
- Convergência Digital – Reforma Tributária e SAP
- SAP Community – Suporte Estendido SAP
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